domingo, 5 de junho de 2011

Já é possível reduzir rugas e rejuvenescer o rosto sem cirurgia


A célula mesenquimal é usada para restaurar o nível de fibroblastos e ativa a produção de colágeno e elastina.

 A saúde vem sempre em primeiro lugar, ninguém contesta, mas uma boa aparência também é um desejo legítimo. Quem não gostaria de manter aquela carinha da juventude. Já estamos bem perto de conseguir isso sem usar o bisturi.

As fotos tradicionais, do antes e do depois, não mentem. A técnica em química Rosângela Leiria é voluntária da pesquisa que nasceu no laboratório da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Os cientistas usam a gordura da lipoaspiração como fonte de células mesenquimais.

 Depois de limpas e selecionadas, elas são injetadas como se faz em qualquer técnica atual de preenchimento: em cima dos sulcos que a paciente deseja eliminar.

 "O objetivo, no caso, foi encontrar um material de preenchimento mais duradouro do que o ácido hialurônico, que ele seria reabsorvido completamente. Também com o passar do tempo, houve uma melhora no aspecto dessa ruga", explica o cirurgião plástico César Cláudio-Da-Silva.

  A célula mesenquimal é usada para restaurar o nível de fibroblastos, ou seja, ativa a produção de colágeno e elastina - que diminui muito conforme nossa idade avança.

  "Depois de um ano, mais ou menos, eu comecei a sentir a diferença. Na época, eu tinha 39 anos, e agora estou com 45 e acho que melhorou até. A tendência era piorar, e estabilizou. Ficou do mesmo jeito que ele tinha feito de um ano depois. Nunca mais voltou", elogia Rosângela. 

 Tem jeito de revolução, mas que ninguém espere por milagres. Uma pele maltratada pelo sol, em um corpo que fuma e se alimenta mal, sempre terá um resultado menor. Também não é a fonte da eterna juventude.

 Creminhos à base de células-tronco, por exemplo - como tanta gente anda falando por aí - ainda são pura especulação. "Creme é um procedimento que pode ser adquirido livremente e pode ser aplicado livremente. A célula não deve e não poderá ser adquirida e aplicada livremente. De novo: o médico capacitado pode fazer isso, e pode fazer isso muito bem com um excelente resultado", aponta o biólogo Radovan Borojevic, da UFRJ.

 Terapias eficientes para o rejuvenescimento ainda dependem de muita pesquisa e de uma certeza científica fundamental: que as células-tronco façam apenas os consertos que se espera delas, e não aberrações inconvenientes. 

 "Imagine se em vez de formar músculos, a célula chega lá e diz: ‘eu quero virar osso’! Seria um desastre. Então, nós só vamos poder pensar em injetar células-tronco em pacientes, quando a gente tiver certeza de que as células vão se dirigir ao órgão que precisa ser consertado e de que elas vão se diferenciar no tecido que precisa ser regenerado. Esse que é o grande desafio", declara a geneticista Mayana Zatz, da USP.

Fonte:http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2010/04/ja-e-possivel-reduzir-rugas-e-rejuvenescer-o-rosto-sem-cirurgia.html

Curiosidades sobre a coleta de sangue do cordão umbilical:

O sangue do cordão umbilical é utilizado para que tipo de tratamento?
O sangue do cordão é uma das fontes de células-tronco para o transplante de medula óssea e este é o único uso deste material atualmente. O transplante é indicado para pacientes com leucemias, linfomas, anemias graves, anemias congênitas, hemoglobinopatias, imunodeficiências congênitas, mieloma múltiplo, além de outras doenças do sistema sanguíneo e imune (cerca de 70 indicações).
O tecido do próprio cordão também possui células-tronco?
 Esta é mais uma especulação desta área. Há conhecimento de que existem células-tronco em vários tecidos do organismo há pelo menos 10 anos. Sua obtenção, entretanto, é difícil, cara e ainda sem utilidade prática. No campo da ciência é prudente aguardar que os resultados deixem o campo da experimentação e sejam aplicados na prática médica. Não existem ainda logística, recursos e indicação para que as células do próprio cordão sejam utilizadas em curto e médio prazo. Trata-se de antecipação de estudos ainda sem resultados práticos, o que em geral causa muita ansiedade e expectativa nos que aguardam perspectivas de cura para doenças graves.
Como é feita a doação do sangue do cordão para um Banco Público?
 A doação é realizada em maternidades credenciadas do programa da Rede BrasilCord, que reúne os bancos públicos de sangue de cordão. Existem alguns controles no momento da coleta do sangue do cordão, necessários para um bom aproveitamento das unidades. Portanto, não se trata de uma doação universal como ocorre com sangue e que pode ser feita em qualquer hospital ou por qualquer pessoa, sendo limitada aos hospitais que fazem parte do programa.
Como é feita a coleta de SCUP?
 Após o nascimento, o cordão umbilical é pinçado (lacrado com uma pinça) e separado do bebê, cortando a ligação entre o bebê e a placenta.
A quantidade de sangue (cerca de 70 - 100 ml) que permanece no cordão e na placenta é drenada para uma bolsa de coleta.
Em seguida, já no laboratório de processamento, as células-tronco são separadas e preparadas para o congelamento.
Estas células podem permanecer armazenadas (congeladas) por vários anos no Banco de Sangue de Cordão Umbilical e disponíveis para serem transplantadas. Cabe ressaltar que a doação voluntária é confidencial e nenhuma troca de informação será permitida entre o doador e o receptor.
Quanto tempo o sangue do cordão pode ficar congelado?
 O tempo é indefinido, existem bolsas de sangue de cordão congeladas há mais de 20 anos.
Qualquer gestante está apta a doar? 
 Não, a gestante tem que atende a critérios específicos. Dentre eles, deve ter entre 18 e 36 anos, ter feito no mínimo duas consultas de pré-natal documentadas, estar com idade gestacional acima de 35 semanas no momento da coleta e não possuir, no histórico médico, doenças neoplásicas (câncer) e / ou hematológicas (anemias hereditárias, por exemplo).
Quais são as vantagens do SCUP?
 A principal vantagem é que as células do cordão estão imediatamente disponíveis. Não há necessidade de localizar o doador e submetê-lo à retirada da medula óssea. Além disso, não é necessária a compatibilidade total entre o sangue do cordão e o paciente. Com o uso do cordão umbilical é permitido algum nível de não compatibilidade, ao contrário do transplante com doador de medula óssea, que exige compatibilidade total.
Existem desvantagens?
 Existem sim, mas não para a doadora. A maior desvantagem é a dose de utilização, uma vez que a doação ocorre em uma única coleta (sem possibilidade de nova coleta), e o volume é restrito, o número de células-tronco pode ser limitado. Assim, existe um limite de peso para o paciente, em função da quantidade de células-tronco retiradas do sangue do cordão. Os pacientes precisam ter entre 50kg e 60kg. No entanto, hoje se utiliza uma técnica de adicionar dois cordões para um mesmo paciente, o que proporciona o uso em adultos com maior peso.

O SCUP coletado e congelado já está pronto para transplante?

 Não, a legislação vigente prevê que, para uma unidade  ser liberada para transplante, se deve repetir os exames sorológicos da mãe, em um período de dois a seis meses, após o parto. Isso é muito importante, pois sem esse novo exame todo o trabalho terá sido em vão, e a unidade não poderá ser utilizada.
Quanto tempo depois da doação, então, a unidade fica disponível para transplante?
 Somente de 3 a 6 meses depois do parto as unidades são liberadas para uso. Durante este tempo, são realizados testes no sangue do cordão para excluir doenças infecciosas e genéticas. Este é um procedimento de segurança, para evitar as janelas imunológicas das doenças infecciosas. Como hoje existem testes mais precisos, principalmente para HIV e hepatite, será proposta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a alteração desta norma, para que as unidades com estes testes negativos sejam liberadas mais rapidamente, sem obrigatoriedade dos testes de seguimento da mãe. Desta forma, haverá um crescimento mais rápido e eficiente do número de unidades disponíveis para uso, nos moldes do que acontece na maioria dos países que possuem Bancos de Sangue de Cordão públicos. O aproveitamento final, depois de exclusão por critérios de segurança e qualidade (contagem mínima das células e volume), é de cerca de 40% das unidades coletadas.

Como os pacientes receberão estas células?

 O processo de transplante é semelhante ao utilizado com doador de medula óssea, ou seja, após um regime de preparação com quimioterapia e/ou radioterapia, o paciente recebe as células-tronco em um procedimento semelhante a uma transfusão. 
Os pacientes com indicações para transplante não-aparentado deverão ser cadastrados pelo Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea (REREME). O médico insere no sistema características da doença, dados cadastrais do paciente e o resultado do teste de HLA, um teste genético. Depois, é feito um cruzamento de informações entre o REREME e o Registro de Doadores de Medula Óssea (REDOME), que inclui os dados das unidades armazenadas em bancos da Rede BrasilCord e dos doadores voluntários, a fim de identificar um doador ou unidade de cordão compatível.

Quais as principais diferenças entre os bancos públicos e privados?

 São serviços diferentes. O banco público disponibiliza as unidades imediatamente para quaisquer pacientes brasileiros que precisem de transplante de medula óssea e não tenham um doador familiar. A coleta é realizada com controles de qualidade e segurança e as unidades são utilizadas para indicações precisas, sem ônus para o paciente que irá se beneficiar. É a única modalidade recomendada pelos organismos internacionais e por publicações científicas. O banco privado tem legislação específica, de cunho comercial, com ônus para as famílias que desejam armazenar o sangue. Além disso, as indicações e aproveitamento do material são duvidosos, já que não existem publicações extensas sobre os resultados obtidos com uso de cordões armazenados em bancos privados. Armazenar o sangue do cordão em um banco privado é uma aposta num futuro que a ciência ainda não comprovou.

Entrevista com Alberto Limontas, Testemunha de Jeová sobre Células-Tronco


Sabemos que os cientistas têm obtido bastante êxito no uso de células tronco embrionárias em doenças como mal de Parkinson , na restauração de funções neurais, em danos da medula espinhal. Aparentemente está trazendo benefícios. Então porque a pesquisa com células tronco embrionárias é tão polêmica, principalmente no caso de grupos religiosos?

  São polêmicas essas concepções porque quando se fala em usar células de embrião, entende-se que para o uso desse embrião as células serão retiradas e depois esse embrião será descartado completamente. Então, já que o embrião vai ser eliminado após a retirada das células tronco, muitas pessoas sinceras se preocupam porque entendem que a vida começa com a concepção e o embrião. Então já que o embrião passa a ser o começo da vida e consequentemente a vida, a eliminação dela certamente constitui na eliminação de um ser humano também. Assim isso gera preocupação, gera também muita polêmica e principalmente a consciência de muitos acaba sendo ferida por essa atitude.


Em virtude da forma em que os laboratórios obtêm os embriões para a extração das células tronco, que em geral é em clínica de fertilização onde as mulheres fornecem o óvulo para a fertilização invitro e que são congelados e alguns são descartados, alguns afirmam que é melhor usar esses embriões para benefícios de outros do que serem descartados. O que você pensa sobre isso?     Aparentemente, já que os embriões serão descartados depois de utilizados, seria positiva essa ação de utiliza-los. Porém, o que nós precisamos analisar é que se eles serão descartados, então porque produzi-los para isso? Então percebemos que não é justificável  a produção de embriões apenas para serem usados e depois eliminados, até porque como nós podemos perceber e levar em consideração que a vida começa ou o próprio embrião é uma vida. Já que passa a ser uma vida e a concepção é uma situação tão séria, deve-se analisar a importância de não se produzir com o objetivo de descarte.
Para vocês testemunhas de Jeová, quando realmente começa a vida?                                                                A sociedade humana é constituída de homens e mulheres e nós entendemos assim: que quando um homem e uma mulher se juntam para dar continuidade a sociedade, essa união deve ser encarada com muita seriedade e responsabilidade. Desde o casamento até o desejo de conceber uma vida, de ter mais alguém em seu seio, deve ser encarado com muita seriedade. Portanto quando um casal tem uma relação íntima e tem o desejo de produzir uma vida e utiliza-la, isso por se só já traz muita responsabilidade. Então a partir do momento que um embrião é concebido, a palavra de Deus diz que começa aí uma vida. Como é que vai ser utilizada aquela vida? Porque quando um bebê nasce nós estamos vendo ali o resultado de um começo de vida, um embrião. Então a vida começa desde o início com o embrião. Portanto não deve ser utilizado de maneira a não trazer os benefícios reais para o casal.

sábado, 4 de junho de 2011

Anvisa aprova novas regras para bancos de embriões.

  O Diário Oficial da União publicou no dia 30/05/2011 resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que atualiza norma anunciada semana passada para os bancos de células e de tecidos germinativos. O objetivo é dar mais segurança aos pacientes que passam por procedimentos como a reprodução assistida e as pesquisas com células-tronco.

  As mudanças envolvem a exigência de informações mais detalhadas nos relatórios que os bancos de células e tecidos germinativos, conhecidos pela sigla BCTG, enviam para o sistema SisEmbrio, desenvolvido e gerenciado pela Anvisa.

  O BCTG armazena óvulos e espermatozóides, que são as células, e os tecidos germinativos ovarianos e testiculares, além dos embriões.
  O Termo de Consentimento assinado pelos pais também passará a conter mais itens. Um deles determina a autorização da paciente receptora, no caso de recebimento de óvulos doados a fresco, contendo as informações sobre a possibilidade de contrair doenças infecciosas.
   Os procedimentos chamados de críticos na Reprodução Assistida – a coleta de óvulos, a fertilização in vitro e o congelamento de células e tecidos -, por se ampararem em tecnologia de ponta, terão de ser validados segundo padrões técnico-científicos reconhecidos.
Para a sala de coleta de óvulos, o texto apresentado pela área técnica da Anvisa propõe maior segurança sanitária do ambiente e dos processos, para garantir a proteção à saúde da paciente submetida ao procedimento.
   A proposta para reformular alguns pontos da Resolução da Diretoria Colegiada 33 (RDC 33) - que já previa essa regulamentação e deveria ser atualizada a cada dois anos - entrou em consulta pública em novembro de 2010 (CP88/2010). O texto apresentado para votação à Diretoria Colegiada da Anvisa foi o resultado da compilação das sugestões recebidas pela agência durante os 30 dias em que a consulta esteve aberta a contribuições.

Células-Tronco na Odontologia

  A perda dentária e dos tecidos periodontais pode resultar em movimento dos dentes remanescentes, dificuldade na mastigação, fonação, desequilíbrio na musculatura e comprometimento da estética dentária e do sorriso, comprometendo a auto-estima. Atualmente existem diversas terapias para substituição dos órgãos dentários, todas elas
baseadas em técnicas não-biológicas e sujeitas a falhas.     Apesar desta condição ser uma anormalidade comum e não ameaçar a vida do paciente, esforços têm sido dirigidos para o desenvolvimento de mecanismos para a utilização de células-tronco na reposição de tecidos bucais.
   Para a bioengenharia é essencial uma tríade composta por células-tronco ou progenitoras, uma matriz que funcione como arcabouço e proteínas sinalizadoras, denominadas fatores de crescimento, como estímulo para diferenciação celular . O objetivo desta revisão de literatura foi discorrer acerca das técnicas da bioengenharia e relatar os resultados obtidos nos experimentos com células-tronco, bem como suas reais tendências na aplicação em Odontologia.


   Células-tronco adultas têm sido isoladas de vários tecidos incluindo o epitélio dentário. Uma população destas células-tronco foi identificada em tecido pulpar, tendo como importante característica a habilidade para regenerar células semelhantes às do complexo dentino-pulpar. Além disso, células semelhantes ao estroma de medula óssea têm sido obtidas em polpa de dentes decíduos humanos. Elas possuem capacidade de diferenciação em diferentes tipos de células, como osteoblastos, adipócitos, células musculares e células neurais. Utilizando polpa dentária extraída de terceiros molares humanos, detectaram a presença de células-tronco, as quais foram capazes de se transformar em odontoblastos produtores de dentina.
  Com o intuito de desenvolver métodos para a reposição de dentes humanos ausentes congenitamente ou extraídos, regeneraram coroas dentárias de ratos utilizando técnicas de engenharia tecidual. As células foram cultivadas em laboratório, colocadas em moldes com formato de dentes de rato, e implantadas no abdômen desses animais. Após doze semanas, constatou-se que os moldes haviam sido absorvidos pelo organismo e formado dentes. O passo seguinte será tentar induzir o crescimento de dentes em seu devido lugar: os arcos dentários dos ratos e, posteriormente, dos humanos.







sexta-feira, 3 de junho de 2011

  •                  Contra a vida
    Drauzio  Você não acha que os indivíduos que se opõem a esse tipo de pesquisa em nome de uma pretensa defesa da integridade da vida, na verdade estão agindo contra a vida porque impedem que pessoas, estas sim vivas, tenham condições de defender-se de doenças gravíssimas, como essa a que você se referiu?
    Mayana Zatz – Sem dúvida. Quem proíbe esse tipo de pesquisa é contra a vida. Eu queria ver se alguém com o filho na cadeira de rodas, sabendo que ele está condenado, teria a coragem de olhar nos olhos dessa criança e dizer: “Olha, o embrião congelado é mais importante do que a tua vida!”
    Por isso, defendo que é preciso ouvir as pessoas portadoras dessas doenças, porque representam um drama enorme que a população desconhece. Quando se fala em tratamento, em geral se pensa em Parkinson e Alzheimer, doenças extremamente importantes, mas que acometem pessoas mais velhas. O drama maior enfrentam as crianças e jovens que estão morrendo e das quais se está tirando a única esperança de tratamento. 

    Drauzio – Considerar que um óvulo fecundado por um espermatozóide num tubo de ensaio, depois de três ou quatro divisões, é uma vida com o mesmo direito da criança que está na cadeira de rodas, sentindo-se cada vez mais incapacitada, é revoltante. Nesse caso, não seria exagero encarar a masturbação masculina como um genocídio em potencial. 
    Mayana Zatz – Nesse sentido, toda a vez que a mulher menstrua também perde a chance de ter um óvulo fecundado e está desperdiçando uma vida naquele momento.
                                       Fonte:http://www.drauziovarella.com.br/ExibirConteudo/1460/celulas-tronco-i


Doenças com tratamento experimental:


Nestas doenças, o benefício do tratamento com células-tronco do
cordão umbilical ainda está em investigação.
  • Anoxia Neonatal
  • Artrite Juvenil
  • Artrite Reumatóide
  • Dermatomiosite Juvenil
  • Diferenciação das CTH em células dos ossos, das cartilagens, em adipócitos, em vasos sanguíneos, em células musculares e células musculares cardíacas
  • Diferenciação das CTH em Células Hepáticas
  • Diferenciação das CTH em Células Renais
  • Doença de Alzheimer
  • Doença de Crohn
  • Doença de Huntington
  • Doença de Parkinson
  • Esclerodermia
  • Esclerose Lateral Amiotrófica
  • Lesão de Medula Espinhal
  • Síndrome de Evan
  • Mastocitose Sistêmica

Doenças com tratamento em fase de ensaio clínico:


Nestas doenças, o tratamento com células-tronco do cordão
umbilical é benéfico mas ainda não está padronizado.
  • Artrite Reumatóide Juvenil
  • Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro
  • Doenças vasculares periféricas
  • Infarto Agudo do miocárdio
  • Infarto Crônico do miocárdio
  • Insuficiência cardíaca
  • Lupus Eritematoso Sistêmico
  • Miocardiopatia Chagásica
  • Cardiomioplastia Celular:
    • Autotransplante de CTH
    • Indução da Chamada ao Músculo Cardíaco das CTH e Indução da sua Proliferação por Fármacos
  • Transplantes para Tumores Cancerígenos:
    • Câncer da mama
    • Sarcoma de Ewing
    • Carcinoma de Células Renais
  • Transplantes para Doenças Hereditárias que afetam o Sistema Imune e outros órgãos:
    • Hipoplasia das Cartilagens e do Cabelo
    • Doença de Gunther (Porfiria Eritropoiética)
    • Síndrome de Hermansky-Pudlak
    • Síndrome de Pearson
    • Síndrome de Shwachman-Diamond
    • Mastocitose Sistémica
  • Doenças de Acumulação de Mucopolissacaridios:
    • Mucopolissacaridoses (MPS)
    • Síndrome de Hurler (MPS-IH)
    • Síndrome de Scheie (MPS-IS)
    • Síndrome de Hunter (MPS-II)
    • Síndrome de Sanfilippo (MPS-III)
    • Síndrome de Morquio (MPS-IV)
    • Síndrome de Maroteaux-Lamy (MPS-VI)
    • Síndrome de Sly, Deficiência de ß-Glucoronidase (MPS-VII)
    • Mucolipidose II (Doença das Células-I)
  • Doenças com Leucodistrofia:
    • Adrenoleucodistrofia (ALD),
    • Adrenomieloneuropatia (AMN)
    • Doença de Krabbe (Leucodistrofia de Células Globóides)
    • Leucodistrofia Metacromática
  • Doenças de Acumulação dos Lisossomas:
    • Doença de Gaucher
    • Doença de Niemann-Pick
    • Doença de Sandhoff
    • Doença de Tay-Sachs
    • Doença de Wolman
  • Acidente Vascular Cerebral (Doenças Cerebrais)
  • Síndrome de Lesch-Nyhan
  • Osteopetrose
  • Doenças Histiocíticas:
    • Linfohistiocitose Eritrofagocítica Familiar
    • Hemofagocitose
    • Histiocitose de Células de Langerhans (Histiocitose-X)
  • Esclerose Múltipla
  • Terapia Gênica:
    • Trombastenia de Glanzmann
    • Imunodeficiência Severa Combinada (IDSC)
    • IDSC com Deficiência em Adenosina-Desaminase (ADA-IDSC)
    • IDSC Ligada ao Cromossomo-X
  • Diabetes Tipo I
  • Doença Vascular Oclusiva

Fonte:http://www.cordcell.com.br/v2/celula-tronco/aplicacoes-terapeuticas/doencas-trataveis/